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A Vida Religiosa e o Apostolado
Frei M. Vicente Bernadot, O.P.
Livro de (?) - 206 págs
JOVENS!
ESTE LIVRO É PARA VOCÊS
O ideal da vida religiosa ainda exerce, em nossos tempos, poderoso atrativo sobre os mais puros e os mais generosos dentre vocês. É grande o número dos que, tencionando elevar o próprio destino ao máximo de nobreza e utilidade, e sentindo borbulhar no coração o desejo da vida perfeita, julgam ouvir o apelo feito outrora ao jovem príncipe do Evangelho: “Vende tudo o que possuis, vem e segue-Me”.
Vago, entretanto, é o conhecimento de muitos, a respeito da vida religiosa, mesmo entre aqueles que a colocam bem alto; falta-lhes além disso, muitas vezes, o conselheiro desinteressado que lhes poderia revelar a beleza austera e fecunda dessa vida. Um dos males do nosso tempo é que entre os chefes postos pela Providência à frente da mocidade cristã, alguns procuram falsos pretextos para desviar os jovens da vida religiosa, que o próprio Deus, entretanto, apontou aos corações generosos como o mais perfeito ideal. Dai, tantas existências perdidas e estéreis.
No momento decisivo de orientar definitivamente o seu futuro, quisera este pequeno livro vir em auxílio de vocês, fazendo-lhes conhecer melhor o ideal proposto por Nosso Senhor Jesus Cristo e como tentou realizá-lo uma das grandes Ordens, que, segundo o veredicto da Santa Igreja, dele mais se aproximou.
É de coração que lhes oferecemos este livro. Primeiro, porque os convida a abraçar o que de maior pode haver no mundo: a vida religiosa e o apostolado — brotando este das energias íntimas daquela.
Coisa admirável na Igreja: sempre se pode empolgar o mais humilde dos homens, contanto que ame a Deus, com a simples apresentação de elevados pensamentos e nobres ideais.
Além disso, estas páginas não expõem uma teoria abstrata, mas uma concepção de vida que já demonstrou seu valor. Atestam sua eficácia sete séculos de existência. Declaram dever-lhes a santidade e a coragem uma multidão de santos, de mártires e de grandes homens. Nada mais fazemos do que repetir o que eles dizem: “Falamos daquilo que sabemos, damos testemunho daquilo que vimos”.
A Providência determinou a cada um de nós o seu lugar. No universo toda criatura tem utilidades na conquista das almas, temos todos uma função a exercer, missão de luz e de redenção. Grande graça é conhecê-la; e executá-la, nosso primeiro dever.
É para auxiliar vocês a discerni-la, que lhes oferecemos estas páginas.
São o resultado da experiência.
Talvez sejam vocês do número daqueles que Deus chamou à "obra régia da redenção das almas".
Leiam e, perante Deus, reflitam...
~ * ~ * ~
ÍNDICE
ÍNDICE
Dedicatória
Capítulo Preliminar: Fundação da Ordem
1ª PARTE
Preparação ao Apostolado
Capítulo Primeiro: A Perfeita Renúncia Evangélica
Capítulo Segundo: A Vida Contemplativa
Capítulo Terceiro: Preparação ao Apostolado
2ª PARTE
O Exercício do Apostolado
Capítulo Primeiro: Caráter do Apostolado Dominicano
Capítulo Segundo: A Pregação
Capítulo Terceiro: As Missões
Capítulo Quarto: O Ensino
3ª PARTE
Nossos Modelos
Capítulo Primeiro: São Domingos
Capítulo Segundo: Os Santos
Capítulo Terceiro: Os Mártires
Os Dominicanos no Brasil
Para quem sinceramente procura conhecer a Deus...
Dom Estevão Bittencourt, O.S.B.
Livro de 1956 - 266 págs

O estudo da Sagrada Escritura desperta cada vez maior interesse em nossos dias. Os problemas da hora presente têm obrigado os homens a recorrer sequiosamente às fontes onde possam encontrar a sabedoria da vida, as normas para proceder no momento atual. Ora entre essas fontes se acham em lugar eminente os livros da Bíblia, que contêm os princípios sobre os quais se construíram quase 20 séculos de civilização cristã. É o que explica que estudiosas de correntes assaz diversas estejam voltando atenção crescente para a Escritura Sagrada e as questões a elas atinentes; haja vista o grande interesse com que têm sido analisados por católicos, protestantes, judeus e racionalistas os manuscritos recém-descobertos junto ao Mar Morto (alguns julgaram poder haurir deles nova compreensão da civilização contemporânea). Em particular, aos fiéis católicos impõe-se a necessidade de aprofundarem seus conhecimentos de Sagrada Escritura, já que esta é o manancial por excelência da vida e da piedade cristãs.
Contudo não é fácil, ao primeiro contato, compreender os livros da Bíblia; foram redigidos em épocas muito remotas (os mais recentes datam do fim do séc. I d.C., enquanto os mais antigos são do séc. XIII a.C.), em ambiente semita ou helenista e segundo modos de falar bem diversos dos que hoje estio em uso. Principalmente o Antigo Testamento apresenta dificuldades, não raro ventiladas em conferências ou em simples conversas de amigos. Católicos e não-católicos nessas ocasiões gostariam de conhecer melhor a mentalidade, a alma religiosa, que movia os judeus do Antigo Testamento: gostariam também de possuir normas objetivas, derivadas da moderna filologia, arqueologia, etc., que os ajudassem a interpretar as passagens controvertidas.
Foi em vista de tais dificuldades que o presente livro se originou.
A obra começa por propor algumas noções concernentes à redação dos livros sagrados: o conceito de inspiração bíblica (esta não dispensa, mas, ao contrário, utiliza o cabedal de cultura, rica ou pobre, de um autor humano), a mentalidade e os modos de falar característicos dos judeus (o "gênio" da língua hebraica), o emprego de antropomorfismos, nomes e números na literatura semita. Vêm depois questões referentes ao conteúdo dos livros sagrados: antes do mais, é exposto o significado positivo, o valor perene que o Antigo Testamento possui para todo cristão; seria impossível entender os Santos Evangelhos e os escritos dos Apóstolos, caso se quisesse fazer abstração dos livros do Antigo Testamento; Jesus não veio
extinguir a Lei, isto é, os livros sagrados pré-cristãos, mas consumá-la e levá-la à sua plenitude (cf. Mt 5,17); no Antigo Testamento, pois, se encontram os prenúncios e os primeiros "moldes" (a expressão é de Santo Agostinho!) dos grandes dons que o cristãos possuem. A seguir, são consideradas dificuldades especiais que as páginas do Antigo Testamento apresentam ao leitor cristão: moralidade muito rude, que permitia o exercício do talião, o extermínio dos inimigos, as imprecações, a poligamia; as intervenções muito fortes de Deus irado; o papel de relevo atribuído a doenças e sonhos; as noções concernentes à vida póstuma e a justa sanção divina; certos milagres da história de Israel cujas proporções parecem derrogar à Sabedoria divina (a queda dos muros de Jericó, a passagem do Mar Vermelho e do Jordão, as 10 pragas do Egito, o maná no deserto, o asno de Balaão que “falou”, a cabeleira de Sansão, etc.). Tudo se encerra com um guia prático para a leitura da Bíblia.
extinguir a Lei, isto é, os livros sagrados pré-cristãos, mas consumá-la e levá-la à sua plenitude (cf. Mt 5,17); no Antigo Testamento, pois, se encontram os prenúncios e os primeiros "moldes" (a expressão é de Santo Agostinho!) dos grandes dons que o cristãos possuem. A seguir, são consideradas dificuldades especiais que as páginas do Antigo Testamento apresentam ao leitor cristão: moralidade muito rude, que permitia o exercício do talião, o extermínio dos inimigos, as imprecações, a poligamia; as intervenções muito fortes de Deus irado; o papel de relevo atribuído a doenças e sonhos; as noções concernentes à vida póstuma e a justa sanção divina; certos milagres da história de Israel cujas proporções parecem derrogar à Sabedoria divina (a queda dos muros de Jericó, a passagem do Mar Vermelho e do Jordão, as 10 pragas do Egito, o maná no deserto, o asno de Balaão que “falou”, a cabeleira de Sansão, etc.). Tudo se encerra com um guia prático para a leitura da Bíblia.
Muitas das hesitações suscitadas pelo Antigo Testamento se dissipam, caso o leitor tome consciência de que a história do povo israelita anterior a Cristo equivale a um processo de lenta pedagogia divina; o Senhor Deus, tendo-se revelado a homens rudes ou moralmente infantis, a fim de os fazer colaborar num plano muito elevado, não quis remodelar repentinamente os hábitos e conceitos dessa gente; apenas houve por bem eliminar tudo que nesse patrimônio de cultura era contrário à ideia de um Deus único, santo, Remunerador dos bons e Punidor dos maus. Aos poucos, no decorrer de 18 séculos, o Mestre Divino foi burilando as categorias de pensamento de Israel, preparando o gênero humano a ouvir um dia a mensagem desconcertante; "Bem-aventurados os que choram..., os que têm fome e sede... Amai até mesmo os vossos inimigos."
A obra se destina a todas as pessoas que, movidas por interesse sincero, queiram desfrutar a riqueza de livros que inspiraram amor e heroísmo a gerações e gerações de judeus e cristãos.
Da série: Conferências de Nossa Senhora de Paris
Exposição do
Quaresma de 1882
pelo Revmo. Pe. Jacques Marie Louis Monsabré
445 págs
INDÍCE
A Autoridade da Igreja
O Chefe da Igreja
O Governo da Almas
A Repressão na Igreja
A Igreja e as Sociedades Humanas
A Comunicação dos Santos
Index
Reunidas em um só lugar quase todas as obras do
Pe. Leonel Franca, S.J.
Sobre o Jesuíta Leonel Franca
Sobre o Jesuíta Leonel Franca
Fundador e primeiro reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Padre Leonel Edgard da Silveira Franca S.J. nasceu em 06 de janeiro de 1893, em São Gabriel, Rio Grande do Sul, de família baiana. Homem de profunda influência cultural e religiosa no Brasil, Padre Leonel Franca dedicou cerca de seus últimos dez anos à fundação e consolidação da primeira universidade particular do país. Conferencista de cultura profunda e vasta, suas palestras representavam acontecimento intelectual de primeiro plano. Nessas ocasiões levava a auditórios lotados figuras ilustres como Epitácio Pessoa, Pandiá Calógeras, Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Sobral Pinto e Murilo Mendes.
Ingressou na Companhia de Jesus em 1908, depois de completados os estudos no Colégio Anchieta em Nova Friburgo, RJ. Já se manifestava então a insuficiência cardíaca que o acompanharia por toda a vida. Em 1910 iniciou o curso de letras, próprio da formação dos jesuítas e em 1912 seguia para Roma onde cursou o triênio de Filosofia na Universidade Gregoriana. Voltou ao Rio em 1915 e iniciou o magistério no Colégio Santo Inácio. Seu primeiro livro, "Noções de História da Filosofia" surgiu como prolongamento das aulas que ministrava, texto que se tornaria um "best seller", sendo lido, citado e usado em cursos de Filosofia até os dias de hoje.
Em 1920 retornou a Roma para o curso de Teologia de quatro anos tendo sido ordenado Sacerdote em 1923, ano em que publicou uma obra de grande fôlego, também um "best seller", "A Igreja, a Reforma e a Civilização". No ano seguinte doutorou-se em Filosofia e Teologia e em novembro de 1925 completou, em Oya na Espanha, o último ano da formação jesuítica, a chamada "Terceira Provação".
De volta ao Brasil, Leonel Franca ensinou aos estudantes jesuítas no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, onde estudara anos antes. Transferiu-se definitivamente para o Rio de Janeiro em 1927, onde publicou suas obras mais importantes como "O Divórcio" e "A Psicologia da Fé" e foi nomeado para o Conselho Nacional de Educação, do qual foi um dos fundadores em 1931. De volta ao Brasil, Leonel Franca ensinou Filosofia durante um ano aos estudantes jesuítas, em Nova Friburgo. Transferiu-se definitivamente para o Rio de Janeiro em 1927, onde publicou várias obras importantes, entre as quais "A Psicologia da Fé", "O Divórcio", “O Problema de Deus” e, talvez a mais notável delas, “A Crise do Mundo Moderno”. Em 1939 o Concílio Plenário dos Bispos do Brasil decidiu criar a Universidade Católica do Brasil, no Rio de Janeiro. Dom Sebasitão Leme, Cardeal Arcebispo do Rio encarregou seu conselheiro, Pe. Franca, de incumbir-se desta missão. Em outubro de 1940 decreto Presidencial criava as "Faculdades Católicas", que começaram a funcionar no ano seguinte, tendo como seu Reitor o próprio Pe. Franca. Em 1945 as "Faculdades Católicas" passariam a ser Universidade e dois anos depois, Pontifícia, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio. Apesar da sua saúde extremamente debilitada, Pe. Franca continuou dirigindo a Universidade, dada sua liderança inconteste, provavelmente o mais ilustre Padre no país, tanto pela sua cultura, como pela santidade de vida, até sua morte a 03 de setembro de 1948.
Obras Disponíveis
A Crise do Mundo Moderno
A Filosofia no Brasil
A Igreja, a Reforma e a Civilização
Alocuções
A Psicologia da Fé
Catolicismo e Protestantismo
Liberdade e Determinismo
O Divórcio
O Método Pedagógico dos Jesuítas – Radio Studiorum
O Problema de Deus
O Protestantismo no Brasil Lutero e Frederico Hansen
Polêmicas
Relações entre Igreja e Estado
OBS.: Estes arquivos foram "garimpados" da própria internet, caso algum leitor tenha os outros volumes das "Obras Completas do Pe. Leonel Franca" que faltam aqui e quiser disponibilizar, por gentileza entre em contato.
Que Nossa Senhora cumule a todos de abundantes graças!
Eis nas mãos dos católicos uma excelente arma de defesa contra os detratores
Mons. Ricardo Domingos Liberali, OFM
Livro de 1959 - 285 págs
ÍNDICE
Proêmio
Post Scriptum
Pareceres
Parte Primeira
Preparando o Terreno
Exposição de Princípios
1. O plano de Cristo a respeito de sua Igreja
2. Plano Protestante
3. Perenidade da única Igreja de Cristo
4. Interpretação e Cânon
Parte Segunda
Inovações do Romanismo
1ª “Inovação”: Primado do Papa
2ª “Inovação”: As Imagens
3ª “Inovação”: A invocação da Virgem Maria e dos Santos
4ª “Inovação”: Imaculada Conceição
5ª “Inovação”: A Confissão
6ª “Inovação”: O Rosário. A Ave Maria
7ª “Inovação”: A Transubstanciação
8ª “Inovação”: A procissão do Santíssimo
9ª “Inovação”: O número SETE dos Sacramentos fundado em 1547
10ª “Inovação”: O Purgatório
11ª “Inovação”: Infalibilidade imposta ao mundo em 1870
12ª “Inovação”: O Celibato dos Padres
13ª “Inovação”: O Ofício da Missa fundado no ano 600
14ª “Inovação”: A Missa em Latim
15ª “Inovação”: Escriturísticas e Tradição
Parte Terceira
Miscelânia
1.Livros Apócrifos e Deuterocanônicos
2.O Sábado e o Domingo
3. Imortalidade da Alma
4. Batismo dos Adultos
5. 666 A besta do Apocalipse
6. A grande Babilônia
7. O Papa e Cristo
8. Maçon - Católico
9. Noite de São Bartolomeu
10. A Inquisição Espanhola
11. A papisa Joana
12. Martírio de Galileu
13. A Igreja Católica oficial
14. Jejum
15. Com o livre pensador
16. A "Assembleia de Deus" ou o pentecostismo
17. O "tráfico" dos sacramentos
18. A Igreja católica brasileira
19. O Comunismo
Parte Quarta
Com o Espírito
1. Reencarnação e ressurreição, etc.
2. A Pitonisa de Endor
3. O espiritismo, religião de pagãos
4. O Antigo Testamento de Satanás
5. O Novo Testamento de Satanás
6. O dr. Felício dos Santos e o espiritismo
7. O ponto fraco do espiritismo
8. O "rodeio" de Satanás
9. Espíritos diabólicos
10. "Benefícios" do espiritismo
11. A origem do homem
12. Livres infames
13. Já é tempo de o governo agir
14. Fez cem anos de espiritismo
15. Consequências
Parte Quinta
Feitiço contra o Feiticeiro
1. Credenciais protestantes
2. Única regra de fé
3. Pequenas diferenças
4. Patriarcas do protestantismo
5. O ponto fraco do protestantismo
6. Dilema fatal
7. Contra provas da verdade
8. Testemunho de Lutero
9. As duas raças
10. Não há Bíblia Protestante
11. Os mandamentos
12. Divisão dos mandamentos
13. Conclusão e convite
Contacto
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